ou algo assim que me intrigue, com coreografia de Luciana Paludo. A montagem faz uma delicada e contundente incursão pelo ato de se intrigar pelo movimento do outro e pelo seu próprio mover-se. As coreografias fazem da diversidade de corpos e das qualidades de movimentar-se a matéria-prima para construir uma dramaturgia de figuras que trafegam pela solidão da grande metrópole ou que encontram formas de subverter o fluxo imposto, apostando na sua singularidade e no encontro

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